SB CENTRO AUTOMOTIVO

Serviços de Mecânica e autoelétricos, lanternagem, funilária, pintura, balanceamento e alianhamento de rodas. Retifica de motores e reboque de veículos leves.

25.3.08

PREVENIR AINDA É MAIS BARRATO


Manutenção preventiva é a melhor forma de evitar problemas com as velas e cabos de ignição.
Dificuldades na partida, falhas nas acelerações e retomadas, aumento do consumo de combustível e perda de potência podem ser alguns dos sintomas que indicam que é hora de trocar o conjunto de velas de ignição. O papel das velas é produzir faíscas elétricas geradas pelos eletrodos dispostos em suas extremidades. Estas faíscas são as responsáveis pela queima da mistura oxigênio-combustível, que gera a energia necessária para o trabalho do motor e, conseqüentemente, para a movimentação do veículo.
Ao levar o carro no mecânico para a verificação do estado das velas, a Bosch recomenda que sejam observadas também as condições dos cabos de ignição, que são os responsáveis por conduzir a energia produzida na bobina de ignição às velas do motor.
Vários fatores podem contribuir para o desgaste das velas. Os mais comuns são os combustíveis de procedência duvidosa ou adulterados, que encurtam a vida útil destes componentes e podem provocar, entre outros problemas, superaquecimento das peças e carbonização dos eletrodos.
Outros fatores também contribuem para a perda de eficiência das velas, como filtros de ar e combustível sujos ou válvulas injetoras com problemas de funcionamento. Estes problemas podem ocasionar um aumento do consumo de combustível e do nível de emissão de poluentes, além de gerar falhas no sistema de ignição.
Vela de ignição
A Bosch recomenda que, na troca das velas de ignição, tanto para motores flex, como a gasolina ou a álcool, seja consultado o manual do fabricante do veículo ou a tabela de aplicação disponível nos canais de vendas, para verificar qual é a vela de ignição correta para o motor daquele veículo. Este cuidado é extremamente importante e pode evitar vários danos causados por uma aplicação incorreta.
A manutenção preventiva e em oficinas mecânicas com profissionais especializados, bem como abastecer em postos de confiança são as melhores formas de evitar problemas com as velas e cabos de ignição e, conseqüentemente, garantir mais segurança, além de contribuir para a redução de emissões. Fonte: Mecânica On Line.

4.3.08

TROCA DE OLEO NÃO TEM MISTÉRIOS

Troca de óleo sem mistérios
Dúvidas e mitos que envolvem esse importante
passo da manutenção preventiva
Ao contrário do que a maioria dos motoristas pensam, a hora de trocar o óleo do veículo necessita de atenção redobrada. Responsável pela lubrificação interna do motor, o óleo auxilia na manutenção da temperatura ideal para o funcionamento do veículo e minimiza o atrito das peças metálicas que compõe a máquina. Por isso, é um item de grande importância para a perfeita utilização do automóvel.
Grandes dúvidas e mitos giram em torno da troca de óleo: qual o tempo ideal para fazer a troca? Qual o nível correto do óleo no carro? Por que o óleo do motor fica escuro com o uso? O motor deve estar quente ou frio na hora da troca? O filtro de óleo também deve ser trocado? Qual é a diferença entre o óleo mineral, o semi sintético e o sintético? O que causa as borras no motor do carro? Essas são algumas das muitas perguntas que envolvem o assunto. O Consultor do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos Autorizados do DF (SINCODIV/DF) Edvaldo Souza Oliveira, garante que a troca de óleo não é um bicho de sete cabeças.
“O dono do veículo deve ficar sempre atento às recomendações do ‘Manual do Proprietário’. Como ele é feito pela montadora, todas as informações necessárias para manutenção do veículo estarão lá. A quilometragem ideal para realizar essa troca depende do manual. Alguns determinam 12 mil quilômetros rodados, outros 15 e outros ainda, 20 mil. O que nós indicamos, é que o motorista sempre faça uma troca intermediária. Se o limite é 12 mil quilômetros, a troca pode ser feita quando o carro atingir 6 mil. Lembrando que há um limite de 500 quilômetros para mais e para menos”, conta Edvaldo.
Edvaldo explica ainda que o nível do óleo no motor não deve ser mínimo nem máximo.”Diferente do que a maioria das pessoas pensa, o nível correto se encontra entre os dois traços e não só no traço superior. Se o óleo fica abaixo do mínimo, o motor pode ser prejudicado por falta de lubrificação. Mas, se o óleo fica acima do nível, haverá aumento de pressão no cárter, podendo ocorrer vazamento e até ruptura de bielas”, garante o consultor do SINCODIV/DF.
A cor do óleo também se torna um mito entre os motoristas e mecânicos. Um grande número de pessoas acredita que o tom escuro é um mau indício. “Na verdade, para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter em suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo, para que elas não se depositem no motor. Desta forma, o óleo fica escuro e o motor fica limpo. Um outro agravante são os nossos combustíveis. A gasolina, por exemplo, tem uma grande quantidade álcool, e em muitos casos, ela ainda é ‘batizada’ por quadrilhas e vendida como gasolina em bom estado. Isso colabora de forma decisiva para a cor escura do óleo e também para a formação de borras no motor”, explica Edvaldo.
O Consultor do SINCODIV/DF é categórico ao dizer que o filtro deve ser trocado juntamente com o óleo. “O óleo, com seus aditivos, carrega as sujeiras que se depositam no motor. Ao passar pelo filtro, as maiores impurezas ficam retidas e as menores continuam no óleo. Em um determinado momento, o filtro carregado de sujeira dificulta a passagem do óleo, podendo causar falhas na lubrificação. A situação então se agrava, quando ocorre o bloqueio total do filtro de óleo, o que pode causar sérios danos ao motor”, avalia Oliveira.
Mas e quando o motorista não sabe qual o tipo de óleo usar? Existem três óleos diferentes: os minerais, semi-sintéticos e sintéticos. “A diferença entre eles está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação e por isso são produtos mais puros. Os óleos semi-sintéticos empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado. Os carros mais novos, de última geração, costumam utilizar os óleos sintéticos. Eles são mais caros, mas muito melhores”, conclui Edvaldo.

11.1.08

O QUE MUDA NA LINHA VOLKSWAGEM

Saiba o que mudou na linha 2008 do Gol, Kombi, Parati, Fox, Polo, Golf e SaveiroA Volkswagen do Brasil desenvolveu novos itens de série exclusivos para a linha 2008 dos modelos Gol, Parati e Saveiro, que dão aos veículos mais conforto, beleza e sofisticação. Na parte interna, os veículos receberam um novo mostrador digital no painel, que proporciona ao motorista melhor visibilidade e segurança, e nova manopla de câmbio com um desenho mais ergonômico, que facilita as trocas de marcha.
As versões Gol Power, Parati Track&Field e Saveiro SuperSurf receberam no painel uma nova iluminação branca gerada por “LEDS” e traços em azul. A novidade aprimora detalhes do acabamento interno dos modelos, criando um ambiente mais moderno e harmonioso, combinando com a nova moldura central do painel e o novo botão do freio-de-mão na cor cinza Satin.
Outra novidade para o Gol Power e a Saveiro SuperSurf está na modificação do farol dianteiro, que agora passa a ser escurecido com detalhe cromado. O Gol Power também ganhou novas lanternas traseiras escurecidas, supercalotas aro 14”. Nas versões Power e Plus estão disponíves rodas de liga-leve 15” como opcional. Já a picape SuperSurf recebeu uma nova rede de porta-objetos no verso do banco do motorista e novas rodas de liga-leve 15” de série, que remetem a um estilo ainda mais jovem e dinâmico.
Pacote Trend oferece novos itens e melhor custo-benefício - Na linha 2008, a Volkswagen estendeu o pacote de opcionais “Trend” para a Saveiro City 1.6 e 1.8 litro, além de manter a oferta para o Gol City 1.0 litro. A novidade é que o pacote de itens de série foi atualizado e teve o preço reduzido. Outra mudança é o novo volante de direção, que foi redesenhado e ganhou uma estética mais trabalhada.
O pacote Trend é uma excelente alternativa, com ótimo custo-benefício (preço sugerido de R$ 570,00), para o consumidor que deseja comprar um carro de entrada com estilo mais esportivo. O design dos dois modelos é realçado por faróis com máscara negra, rodas aro 14 (pneus 185/60 R14) com supercalotas e ainda, para maior comodidade, os dois veículos dispõem de retrovisores externos pintados na cor do veículo e controle interno. Antena de teto, detalhes internos em cinza Satin, fiação para som e conta-giros complementam o pacote. Além de aerofólio traseiro para o Gol Trend e santo-antônio com grade de proteção para a Saveiro Trend.

29.11.07

ENTÃO, É NATAL ! FELICIDADESSS !!!

E MUITAS REALIZAÇÕES EM 2008 !!!

ENTÃO, É NATAL !


13.11.07

VENDO JEEP 4 X4 ANO 1980
















VENDO ESTE JEEP – 4x4, 1.980, COM BANCOS DE COURO, FREIO A DISCO,

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18.9.07

REVISÕES PARA ECONOMIA DO MOTOR


Revisões periódicas contribuem para economia do motor e proteção do meio ambiente


Além de conscientizar seus clientes e toda a população sobre a importância da análise preventiva das condições dos veículos para melhora no trânsito na cidade, a SB Centro Automotivo lembra que a medida ajuda a evitar acidentes e contribui com o meio ambiente. Segundo dados da CET (Companhia de Engenharia e Tráfego), em março de 2007, foram removidos na cidade de São Paulo, uma média diária de 299 veículos com defeitos mecânicos, 101 com falhas elétricas e seis por falta de combustível.
"Os consertos inesperados, na maioria das vezes têm um gasto superior ao custo da revisão periódica e podem provocar acidentes e outros transtornos”, afirma Ricardo Pereira de Lima, gerente de Engenharia de Produtos e Serviços da DPaschoal. O condutor pode evitar os imprevistos de maneira prática e eficiente com a revisão de alguns componentes, entre eles:
Sistema de freios – essa checagem minimiza as chances de colisão por falha mecânica. Além das pastilhas e do fluido de freio, devem ser conferidos os demais componentes que, juntos, garantem a segurança dos motoristas.
Pneu – neste item, o indicativo é a profundidade do desenho da banda de rodagem. Quanto mais raso o sulco, menor a aderência ao solo. Sem ranhuras, o pneu não se agarra ao asfalto e a água não escoa, o que eleva as chances de aquaplanagem e perda de direção quando o motorista precisa frear o veículo.
Calibragem dos pneus (inclusive o estepe) – a calibragem deve ser feita com a carga total indicada no manual do veículo. É importante lembrar que a calibragem deve ser feita no início da viagem, com os pneus ainda frios.
Rodas – é recomendável a troca quando as mesmas estão tortas, amassadas ou enferrujadas. Este equipamento em más condições pode danificar os pneus do veículo.
Palhetas do pára-brisa – em más condições, elas podem diminuir a visibilidade do condutor em dias de chuvas abundantes. É indicada a troca uma vez ao ano.
· Motor – importante conferir os níveis da água e do óleo se estão de acordo com as recomendações do fabricante. O aquecimento do motor é uma ocorrência de grande probabilidade quando os níveis não estão corretos. Além disso, sob condições extremas, a falta de óleo pode provocar danos nos pistões e, em último caso, o motor chega a fundir. Óleos muito antigos também podem prejudicar o desempenho do motor.
· Alinhamento e balanceamento – manter o carro balanceado e alinhado é fundamental para dirigir com tranqüilidade. Aumentar a descrição deste tópico. Suspensão - A suspensão também deve ser avaliada. O carro em alta velocidade pode perder a estabilidade se estes pontos não estiverem em ordem. Isso sem falar no desconforto que as suspensões em más condições podem causar nos passageiros.
· Equipamentos de Segurança – chave de rodas, macaco e triângulo estão no veículo e com condições de uso. Problemas com essas peças podem transformar um simples pneu furado em uma longa espera por ajuda.
· Sinalização – checar o funcionamento de lâmpadas de sinalização dianteiras e traseiras é também uma boa medida para minimizar as chances de acidentes.
· Baterias – durante o inverno é comum os condutores terem dificuldade para dar partida no motor, pois o óleo e o combustível estão mais frios e demoram mais para circular. Neste período as baterias que já estavam em más condições costumam falhar.

26.7.07

Sexta feira é dia de limpar o carro para passear no final de semana com cheiro de carro novo ! Enquanto você saboreia as delicias do Bar do Careca - Primeiro Campeão do Comida de Buteco, nos cuidamos de seu carro.

Se você precisa consertar, revisar ou fazer um reparo em seu carro, basta ligar e agendar o nosso serviço "Pit Stop" . Em poucas horas seu carro estará pronto para suas necessidades.